"Os estudos geológicos para as reservas de fosfato estão completos e foram igualmente concluídos os estudos de geometria na fábrica de granulação, estando já identificadas as empresas que vão fazer as operações mineiras em Cabinda". Estas informações foram avançadas pelo Presidente do Conselho de Administração da Minbos Resources Limited, Lindsay Reed, esta quinta-feira, 24.03.22, no MIREMPET, no término da reunião com o Ministro Diamantino Azevedo.Lindsay Reed informou que foram enviadas amostras para fora do país com dois propósitos: para aferir a qualidade dos fosfatos que temos, a sua durabilidade e, segundo, para transformar o fosfato de Cabinda em fertilizante com uma fórmula, tendo em conta os testes feitos em Angola, no Instituto de Investigação Agronómica de Chianga, no "Huambo."É um projecto pequeno, mas com um grande impacto, porque vai levar comida à mesa dos angolanos e vai resolver um problema que Angola tem que é produção a agrícola”, realçou o Presidente do Conselho de Administração da Minbos.O projecto está dividido nos sectores Agrícola e mineiro, sendo o sector Agrícola de maior dimensão e terá a colaboração do Instituto Internacional de Fertilizante, que é uma instituição sem fins lucrativos sedeada dos EUA desde 1974.De referir que a Minbos é uma empresa de exploração e desenvolvimento com a visão de construir um negócio de fornecimento e distribuição de nutrientes que estimule a produção agrícola e promova a segurança alimentar em Angola e vai permitir também o consumo local de fertilizantes.