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Petróleo e Gás
20 Março de 2024

NAVIO FPSO AGOGO VAI AUMENTAR PRODUÇÃO DE PETRÓLEO

Depoimento do PCA da Agência Nacional de Petróleo e Gás, Paulino Jerónimo, na cerimónia de levantamento e instalação dos primeiros módulos para a construção do navio FPSO AGOGO.

Na sequência da cerimónia de levantamento e instalação dos primeiros módulos para a construção do navio FPSO AGOGO, nesta quarta-feira, 20, nos estaleiros navais da HRDD, em Xangai, o PCA da Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANPG), Paulino Jerónimo, avançou que o navio vai permitir o aumento da produção de petróleo em Angola em 2025 e 2026.

De acordo com Paulino Jerónimo, este marco demonstra que o sector do Petróleo e Gás continua activo e dinâmico no nosso País. "A NPG tem trabalhado na implementação da estratégia de exploração, que inclui adjudicação de concessões, e esperamos que isso resultem em actos semelhantes”, sublinhou o PCA.   

Durante a sua intervenção, o responsável deu a conhecer, ainda, que a ANPG está a trabalhar em projectos que vão permitir uma maior produção em campos maduros, com incentivos a todos investidores que produzam acima do esperado, de modo a aumentar a oferta de petróleo bruto disponível para a partilha, o que vai beneficiar as partes envolvidas, o Estado e os investidores.

Paulino Jerónimo lembrou que, desde a adjudicação do bloco 15/06, a ANGP tem acompanhado o dinamismo do grupo empreiteiro, tendo hoje o AGOGO como exemplo. Em jeito de agradecimento, felicitou o MIREMPET pelo empenho na abertura para a entrada de novos investimentos para o sector, a empresa Azule Energy, na qualidade operadora, a Sonangol e a Snopec, na qualidade de parceiras dos projectos, prometendo continuar a trabalhar junto com todos os investidores para tornar o ambiente de negócio mais atractivo.

Com tecnologia que reduz a emissão de carbono, o navio FPSO AGOGO é uma plataforma que vai trazer inúmeros benefícios para o nosso País, especialmente para o sector do Petróleo e Gás, com destaque para a criação de mais empregos, com mão de obra inicial de 70% de pessoal angolano no arranque das operações, número que irá crescer gradualmente ao longo dos anos; aumento de oportunidades para investimentos em O&G; programas de desenvolvimento social para beneficiar as comunidades locais, entre outros.


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