Diamantino Azevedo, acompanhando de altos executivos de serviços superintendidos do Ministério, chegou ao Sumbe por volta das 08h00 e foi recebido pela Governadora Mara Quiosa, devendo cumprir um programa que se estende até ao fim da tarde.
"Vejo sempre o INP com entusiasmo, crescimento e manutenção da qualidade da instituição e também, cada vez mais, o interesse dos jovens angolanos em frequentar essa instituição. Como fui informado pelo diretor-geral, este ano tivemos 2.055 candidatos para cerca de 200 vagas que, depois, se alargou para 250", disse o Ministro dos Recursos Minerai, Petróleo e Gás, depois de percorrer a instituição.
No encontro com os operadores mineiros e petroliferos da província, o governante explicou a razão dos Decretos Presidenciais que proíbem a exportação em bruto de Quartzo e Gesso que sairão do país apenas se beneficiados, "para potenciar a indústria e promover empregos".
"Peço às empresas que façam exploração de forma legal e que paguem os impostos", apelou, acrescentando que o desenvolvimento tecnológico é o factor principal para desenvolvimento social do país.
"A fase pedagógica de dizer para não fazerem o garimpo já passou. Nós queremos investidores que o façam de acordo com o diploma legal”, ressaltou.
O dirigente aproveitou para elucidar que no âmbito do trabalho em curso em conjunto com os governos provinciais e municipais, é necessário "melhorar também a questão da componente social na vertente de assumir projectos que envolvam as comunidades, as administrações e que se criem postos de trabalho”.
Participaram do evento directores nacionais, PCA de instituições tuteladas, administradores das empresas tuteladas, administradores municipais, membros do governo provincial do Cuanza-Sul e empresários.
