Ao Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Pedro Azevedo, para quem "o Prémio Catoca de Jornalismo é um instrumento importante para motivar a classe jornalística angolana", coube a honra de entregar o grande "Prémio Catoca de Jornalismo”, na gala que ocorreu no Centro de Convenções de Talatona, esta terça-feira, 16 de Abril.

O prémio referente à categoria "Jornalista do Leste” foi atribuído a Mauro Guilherme, da Rádio Eclésia na Lunda-Norte, pela peça sobre "A herança na Cultura Cokwe”.

Os vencedores das distintas categorias foram contemplados com 2 milhões e 500 mil Kwanzas, igualmente um certificado e um troféu.

Nas categorias subsequentes, designadamente, "Entrevista”, "Reportagem”, "Línguas Nacionais”, e "Imagem”, as premiações recaíram para Isaquiel Cori (Jornal de Angola), por uma entrevista feita à Carmen Tindó Secco, intitulada "Existem diálogos entre as literaturas africanas em português e a brasileira”, já Álvaro Victória (que passou pelo Novo Jornal) foi distinguido pelo trabalho, "Pelos Mangais, sofri ameaças e fui esforçada a abandonar o meu emprego”.

Pedro Narciso (Jornal de Angola) recebeu a distinção a propósito de um trabalho que teve como protagonista a antiga Ministra dos Petróleos e da Indústria, Albina Assis, intitulado "Foi um erro não termos construído refinarias quando o preço do petróleo era elevado”.

Boaventura João (Televisão Pública de Angola) recebeu do júri uma Menção Honrosa e Fernanda Manuel (TPA) foi distinguida como a melhor locutora enquanto a Arimateia Baptista (Jornal de Angola), coube a distinção da melhor imagem fotográfica.